Eu estava na praia mas, por achar que precisava mais do que estar ali, decidi entrar no mar. Logo de início, percebi que eu não era uma boa nadadora, bem, as águas das piscinas as quais já estava acostumada eram diferentes, mas, se eu me esforçasse, eu conseguiria. O mar me engolia por inteira, e depois de vários caldos e de engolir água salgada, me deram um barquinho. Agora eu não estaria sozinha, tinha um barco pra me ajudar e me guiar ao longo dessa jornada. As ondas se tornaram maiores e a maré mais forte, E eu tentava com resistência enfrentar aquele oceano. Ele parecia ser o que eu precisava. Mas eu me perdi na sua imensidão, e quando me dei conta, estava sozinha, e o barquinho furado. Exigi mais do meu corpo e do meu raciocínio para tentar consertar as rachaduras que ali se formavam, mas, quanto mais eu consertava, mas elas se alastraram. As farpas começaram a se enfiar na minha epiderme, não adiantava insistir. Eu estava sozinha, sempre estivera, como se o barquinho nunca esti
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